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terça-feira, 10 de agosto de 2010

COMO AJUDAR PESSOAS QUE COMEM EM EXCESSO?

4 – Ter como alvo um arrependimento abrangente.

Um plano bíblico de ação traz à tona motivações não bíblicas, orienta a atenção para os alvos bíblicos e traz à luz os desejos idólatras da carne. Este todo lança a pessoa em direção ao chamado de Deus ao arrependimento, fé e mudança genuína. Geralmente, nós temos uma visão superficial do arrependimento e confissão. Temos que ter claro em nossas mentes que arrependimento é mais do que uma tristeza do mundo, que leva à morte. A autoindulgência é a ponta do iceberg do pecado. Em geral, pessoas que têm problema com a alimentação vivem num círculo vicioso comendo em excesso para aliviar o desconforto desta preocupação, e depois preocupando-se por comer excessivamente. Elas não sabem lidar com as pressões da vida, converte-as em estresse e comem para aliviar o estresse, ficam entediadas em frente à TV e comem sem estar ciente do que fazem e sem sequer sentirem o gosto da comida. Elas agem movidas pelo egocentrismo, deixando de preocupar-se com o dinheiro que desperdiçam em lanchonetes ou com o quanto sua família sofre ao ouvi-las reclamar sobre comida e peso. Com freqüência pessoas assim são desonestas, mentindo para si mesmas e os outros acerca do seu consumo de alimentos e roubando comida quando sua família não está por perto. Elas são tomadas de cobiça. Em Números 11 e Salmo 78:21-31, o consumo compulsivo por comida é descrito como “cobiça” habitual, um termo mais bíblico do que “compulsão” para se referir a estes hábitos de glutonaria. O hábito de comer em excesso e as preocupações com as conseqüências resultantes, impedem as pessoas de encarar as verdades mais concretas e duras a respeito de si mesmas. A verdade de Deus recai com dureza sobre nós: “miserável homem que sou, quem poderá me livrar desse corpo de morte?” Mas o amor de Deus é bondoso para com o arrependido – “graças a Deus em Cristo Jesus nosso Senhor” (Rm 7.24,25). Um arrependimento específico e honesto estabelece a base para ser capaz de mortificar as obras da carne pelo Espírito (Rm 8.13). O fruto desse arrependimento específico é auto-disciplina, em espírito de gratidão.

Um plano bíblico de ação traz à tona motivações não bíblicas, orienta a atenção para os alvos bíblicos e traz à luz os desejos idólatras da carne. Este todo lança a pessoa em direção ao chamado de Deus ao arrependimento, fé e mudança genuína. Geralmente, nós temos uma visão superficial do arrependimento e confissão. Temos que ter claro em nossas mentes que arrependimento é mais do que uma tristeza do mundo, que leva à morte. A autoindulgência é a ponta do iceberg do pecado. Em geral, pessoas que têm problema com a alimentação vivem num círculo vicioso comendo em excesso para aliviar o desconforto desta preocupação, e depois preocupando-se por comer excessivamente. Elas não sabem lidar com as pressões da vida, converte-as em estresse e comem para aliviar o estresse, ficam entediadas em frente à TV e comem sem estar ciente do que fazem e sem sequer sentirem o gosto da comida. Elas agem movidas pelo egocentrismo, deixando de preocupar-se com o dinheiro que desperdiçam em lanchonetes ou com o quanto sua família sofre ao ouvi-las reclamar sobre comida e peso. Com freqüência pessoas assim são desonestas, mentindo para si mesmas e os outros acerca do seu consumo de alimentos e roubando comida quando sua família não está por perto. Elas são tomadas de cobiça. Em Números 11 e Salmo 78:21-31, o consumo compulsivo por comida é descrito como “cobiça” habitual, um termo mais bíblico do que “compulsão” para se referir a estes hábitos de glutonaria. O hábito de comer em excesso e as preocupações com as conseqüências resultantes, impedem as pessoas de encarar as verdades mais concretas e duras a respeito de si mesmas. A verdade de Deus recai com dureza sobre nós: “miserável homem que sou, quem poderá me livrar desse corpo de morte?” Mas o amor de Deus é bondoso para com o arrependido – “graças a Deus em Cristo Jesus nosso Senhor” (Rm 7.24,25). Um arrependimento específico e honesto estabelece a base para ser capaz de mortificar as obras da carne pelo Espírito (Rm 8.13). O fruto desse arrependimento específico é auto-disciplina, em espírito de gratidão.

Elyse Fitzpatrick
Coletânea de Aconselhamento Vol. II

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