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segunda-feira, 21 de junho de 2010

A SUFICIÊNCIA DAS ESCRITURAS NO ACONSELHAMENTO

Parte 1


A Bíblia é suficiente para o aconselhamento porque ela foi dada para equipar o ministro do evangelho para realizar o seu trabalho e isso inclui o aconselhamento. É o que ela afirma em 2 Tm 3.16,17: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda a boa obra.” O termo homem de Deus usado por Paulo na epístola é emprestado do termo usado para profeta no Antigo Testamento. No Antigo Testamento Profeta era sinônimo de pastor. Paulo está dizendo a Timóteo que as Escrituras são totalmente suficientes para equipar cada ministro em seu desempenho. Aconselhamento, com certeza, era uma das palavras que Paulo tinha em mente quando escreveu ao jovem pastor Timóteo. Mas será que alguns problemas não são muito profundos para um pastor, será que não é necessário um especialista em alguns casos? Com certeza há problemas mais complexos, mas as Escrituras habilitam os ministros do evangelho a tratá-los. Veja o que hebreus nos diz: “Porque a Palavra de Deus é viva, eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração.” Não há outro meio de se chegar à parte mais profunda da personalidade humana sem as Escrituras, porque as Escrituras são as únicas que podem discernir os pensamentos e propósitos do coração. Apenas um homem de Deus equipado com as Suas Escrituras é capaz de discernir os pensamentos e as motivações do coração. Tudo o que é necessário para equipar um pastor a fim de cumprir o seu ministério ajudando pessoas a mudarem é encontrado nas Escrituras.

Pr. Carlos

Adaptado do texto The Bible na Psychology de Lou Priolo

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