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domingo, 27 de junho de 2010

A SUFICIÊNCIA DAS ESCRITURAS NO ACONSELHAMENTO


Parte 2


A Bíblia é suficiente para o aconselhamento porque nela Deus nos dá tudo o que é necessário para vivermos uma vida de piedade e para o conhecimento Dele. Freud? Skinner? Carl Rogers? Dr. Laura? Dr. Phill? Não! Nas Escrituras temos os recursos necessários para sermos mais conhecedores de Deus e mais santos. Conforme Pedro nos diz: “ graça e paz vos sejam multiplicadas, no pleno conhecimento de Deus e de Jesus, nosso Senhor. Visto como, pelo divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude, pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis co-participantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo.” 2 Pe 1.2-4. O texto nos diz que pelo pleno conhecimento de Jesus nós alcançamos uma vida piedosa, portanto, Deus proveu em Sua Palavra tudo o que é necessário para resolver os problemas da vida e os problemas decorrentes da impiedade. Além disso, o texto nos diz que através das grandes e preciosas promessas da natureza divina, nós podemos escapar da corrupção que existe no mundo dominado pelo mal. Freud tinha as ferramentas para produzir essa natureza em seus clientes? São as necessidades de significado e segurança defendidas por Ellis mais importantes e básicas do que a necessidade de amar a Deus e amar ao próximo? Pode Skinner, através do comportamento condicionado promover em seus clientes os frutos do espírito? E Rogers, será que á possível através de seu aconselhamento não diretivo tornar o homem perfeito em Cristo? Os livros da Dra Laura e do Dr Phil que são Best Sellers da auto ajuda podem gerar uma vida de santificação com as Escrituras podem? É claro que não! As grandes mudanças que podem ocorrer na vida de uma pessoa não são produzidas por homens, mas pelo Espírito Santo, pela Palavra de Deus e pela Igreja Local. E a grande maioria dos livros de Psicologia ignora esses três fatores e, na maioria da vezes, causa descrédito neles.

Pr. Carlos

Adaptado do texto The Bible and Psychology de Lou Priolo

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