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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Uma análise do integracionismo da Psicologia com a Bíblia. Deve o conselheiro cristão ser integracionista?

Vivemos na chamada era da informação, hoje em dia temos acesso instantâneo a todo tipo de informações e somos expostos todos os dias a uma quantidade assustadora de dados. E com essa enxurrada de informações torna-se cada vez mais difícil discernir o que é verdadeiro do que é falso.
No decorrer de sua história, muitas vezes a igreja cristã tem considerado as demais formas de pensamento não bíblicas como um obstáculo ao entendimento da verdade e não como uma ferramenta para o aprendizado. Paulo nos diz para termos cuidado para com as vãs filosofias “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição de homens, conforme os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo.” (Cl 2.8) e muitas vezes esta passagem tem sido interpretada como um ataque a toda forma de pensamento não bíblica, mas se prestarmos mais atenção vamos ver que as palavras “vãs” e “sutilezas” qualificam filosofia, ou seja, a partir do texto podemos inferir que as diversas filosofias podem ser utilizadas tanto para construir quanto para destruir. Portanto, se por um lado não devemos integrar o pensamento cristão a outras formas de pensar, por outro, devemos interpretar todos os pensamentos à luz das Escrituras ao invés de simplesmente ignorá-los, e então usarmos aquilo que dentro da graça comum pode ajudar o homem a glorificar mais a Deus.
No entanto, o que se vê muito nos dias de hoje por parte de muitos cristãos é um absolvição passiva do que é apresentado pelas diversas formas de pensar. Há um completa rendição a pensamentos supostamente científicos, como se fossem uma outra revelação divina, absoluta e inquestionável. Solano Portela referindo-se à educação e à psicologia faz a seguinte afirmação:"Nesse sentido, estabelece-se uma dicotomia entre aquilo que a Palavra de Deus revela sobre a constituição moral e psicológica do homem e os estudos dedutivos das correntes contemporâneas psicológicas e pedagógicas. Na maioria das vezes todo o campo da psicologia educacional é estudado como se fosse uma área estanque e segregada do conhecimento humano, intocado e imune às proposições reveladas na Palavra de Deus". (PORTELA, 2004, p. 86)
Esse tipo de pensamento é o reflexo de uma doutrina diluída, estranha à Palavra de Deus, que se concentra na autonomia do homem e renegação da soberania de Deus, portanto, o pensamento Cristão ao elaborar uma síntese das doutrinas bíblicas com as doutrinas humanas renega as verdades absolutas das Escrituras e elabora uma forma de pensar como se as premissas do cristianismo não tivessem interferência no dia-a-dia de cada um, como se Deus não tivesse nada a dizer sobre as diversas formas de pensar elaboradas pelo homem, como se Ele não fosse o criador do mundo e de todo o universo, do homem e de sua mente. Portanto, a única forma de fugirmos da elaboração integracionista de pensamento é procurarmos na Palavra aquilo que ela objetivamente revela sobre o homem, sua formação, e intelecto.
Mas essa visão compartimentada em que o cristianismo tornou-se algo referente á vida privativa sem interagir com outras formas de pensar e sem influenciar a “mente do mundo” segundo Nancy Perce surgiu na própria igreja evangélica:"A ala populista do evangelismo contribuiu para a idéia de que a religião é uma experiência emocional particular (pavimento de cima), ao passo que a ala erudita reforçou a idéia de que o conhecimento público deve ser religiosamente neutro e autônomo (pavimento de baixo). Em vista disso, a religião foi retirada do reino público e inserida no reino particular. Lá poderia se desenvolver, como na realidade aconteceu. Mas seria mantido de modo cuidadoso em sua gaiola. Enquanto isso, as ideologias seculares tiraram proveito do espaço vazio e rapidamente preencheram o cenário público." (PEARCY, 2006, p. 359)
Sendo assim, a partir do século XIX a religião passou a cuidar exclusivamente das questões de cunho pessoal e familiar sendo que as dimensões públicas – política, sociedade, economia, cultura – ficaram autônomas sendo dominadas por ideologias não- cristãs. Portanto, gradativamente o cristianismo saiu do cenário público para ir dominando a esfera particular da vida das pessoas. Desta forma, se durante dois séculos o pensamento cristão tinha sido marcado pela ditocomia dos dois pavimentos, a partir do século XIX ela se tornou evidente nas instituições sociais, e os crentes passaram a transitar entre esses dois mundos. A igreja deixou de ser porta-voz da sociedade e passou a reger apenas os pensamentos referentes à vida privativa. A igreja deixou de dialogar com o mundo secular, pois absorveu a idéia de que a religião não faz parte da vida intelectual e de que o pensar acadêmico seria de caráter exclusivo da ciência. Sendo assim, os cristãos, em especial os norte-americanos, desistiram da idéia de que o cristianismo é a cosmovisão que interpreta e analisa todas as demais formas de pensar,ou seja, de que a bíblia é o óculos através dos quais devemos julgar todo o pensamento existente, portanto, como conseqüência disto temos a formulação de um pensamento integracionista ou como alguns preferem chamar sintético.
Neste sentido, a meu ver a psicologia foi a forma de pensamento secular mais assimilada pela igreja evangélica. Tendo em vista que os cristão, ao contrário do mundo, estão cada vez mais comprometidos com ela, e o que vemos é uma verdadeira legião de crentes viciados em psicoterapia. No tocante a isto, John MacArthur Jr. faz a seguinte afirmativa:"A psicologia e o cristianismo são antagônicos desde o princípio. As pressuposições de Freud são de fundamentação ateísta e cínica. Ele chamou a religião de “neurose universal e obcecada”. Para ele, a religião não passa de ilusão que derivou sua força do pensamento irracional e ilusório (que se desejaria fosse verdade) enraizado no instinto humano. Os primeiros seguidores de Freud foram uniformemente hostis à crença bíblica." (MacArthur, 2004, p. 15)
É claro que num primeiro momento a igreja ficou desconfiada dessas idéias, mas juntamente com outras hipóteses ateístas o freudianismo ganhou popularidade no século XX, e dentro da igreja evangélica prosperou uma versão desta forma de pensar: o liberalismo teológico, que negava a autoridade das Escrituras e questionava o sobrenatural, e este juntamente com o freudianismo, o darwinismo e o marxismo contribuíram fortemente para a secularização da sociedade. Desta forma, por volta de meados do século XX a psicologia passou a ser aceita pelo pensamento popular como ciência, apesar de suas hipóteses não poderem ser testadas, ou seus resultados comprovados, portanto, os psicólogos passaram a afirmar que tinham um conhecimento mais elevado e terapias mais eficazes que os tradicionais conselhos espirituais oferecidos por pastores, desta forma, gradativamente o aconselhamento foi transferido da igreja para as clínicas. E nos últimos anos surgiu o movimento chamado psicologia cristã, sobre este movimento John MacArthur Jr. faz as seguintes considerações:"Em anos recentes, entretanto, surgiu dentro da igreja um forte e bastante influente movimento que procura substituir o aconselhamento bíblico no corpo da igreja pela “psicologia cristã” – técnicas e sabedoria adquiridas a partir de terapias seculares e aplicadas por profissionais que recebem por seus serviços. Os que têm liderado esse movimento, via de regra, soam levemente bíblicos. Isto é, eles citam as Escrituras e misturam idéias teológicas aos ensinamentos de Freud, Rogers, Jung, ou qualquer escola da psicologia secular que, porventura, sigam. O movimento em si, entretanto, não está conduzindo a igreja a uma direção bíblica. Vem, sim, condicionando os cristãos a pensarem no aconselhamento como algo que deva ser reservado a especialistas bem treinados. Tem aberto a porta para uma variedade de teorias e terapias extra bíblicas. Na verdade, tem deixado muitos com o entendimento de que a Palavra de Deus é incompleta, insuficiente, obsoleta e incapaz de oferecer ajuda aos mais profundos problemas emocionais e espirituais das pessoas. Esse movimento tem impelido milhões de cristãos a buscarem ajuda espiritual longe de seus pastores e irmãos na fé, introduzindo-os nas clínicas psicológicas.(...) o plano dos doze passos por exemplo, pode ser mais útil que os meios espirituais que visam a afastar as pessoas de seus pecados. Resumindo, ele tem diminuído a confiança da igreja nas Escrituras, na oração, na comunhão, e pregação como meios por intermédio dos quais o Espírito de Deus opera para transformar vidas." (MacArthur, 2004, p. 22)
Partindo para o significado literal da palavra psicologia que significa “o estudo da alma” podemos afirmar que o verdadeiro estudo da alma não pode ser feito por incrédulos. Pois apenas os verdadeiros cristãos têm os recursos para lidar com os problemas da alma, refletidos nas Escrituras. Até Freud, o estudo da alma era considerado uma disciplina espiritual, ou seja estava ligada à religião. A partir de Freud o estudo da alma passou a ser feito a partir de uma cosmovisão secular, separando o estudo do homem da esfera espiritual dando abertura para que teorias ateístas, humanistas e racionalistas definissem o comportamento humano. As bases do pensamento psicológico são totalmente anti-bíblicas, ou seja, não têm a Bíblia e o temor a Deus como o pilar do seu pensamento.
Mas no contrapé do que a “psicologia cristã” tem afirmado, o integracionismo não gera a verdadeira mudança de caráter proposta pelas Escrituras, tendo em vista que desde a igreja primitiva o aconselhamento bíblico tem ocorrido na vida da igreja como um ministério. O Novo Testamento deixa isso claro em passagens como:“E, certo estou, meus irmãos, sim, eu mesmo, a vosso respeito, de que estais possuídos de bondade, cheios de todo o conhecimento, aptos para vos admoestardes uns aos outros.” (Rm 15.14)
“Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras.” (1 Ts 4:18)
“pelo contrário, exortai-vos mutuamente cada dia, durante o tempo em que chama Hoje, a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado.” (Hb 3.13)
“Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente, como também estais fazendo.” (1 Ts 5:11)
“Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados.” (Tg 5:16)
“Ora, nós que somos fortes devemos suportar as debilidades dos fracos e não agradar-nos a nós mesmos.” Rm 15.1
“Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais corrigi-o com espírito de brandura, e guarda-te para que não sejas também testado. Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo.” Gl 6.1,2
“Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instrui-vos e aconselhai-vos mutuamente, em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração.” (Cl 3:1)
“Toda e Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.” (2 Tm 3.16,17)
Portanto, as Escrituras são suficientes para auxiliar e tratar qualquer pessoa e seus problemas referentes à alma. E os tradicionais exercícios devocionais são os “remédios” ideais para quaisquer problemas da alma humana, a santificação pessoal é o caminho vital para a vitalidade pessoal, procurar ser igual a Cristo nos leva à vitória sobre as dificuldades da vida, portanto, ao ajudarmos uma pessoa devemos como conselheiros cristãos utilizar os recursos profundos das Escrituras e do Espírito Santo, ao invés das técnicas psicológicas que apenas geram modificações superficiais no comportamento. Mas a meditação nas Escrituras e a oração – consideradas técnicas ultrapassadas e simplistas pelos psicólogos – são as ferramentas indicadas pela Palavra para superar os problemas da vida e são esses exercícios que devem ser incentivados pelos conselheiros cristãos. Isto não significa que a Psicologia como uma técnica de observação do comportamento humano não ofereça ajuda no entendimento de quem o homem é, neste sentido ela tem o seu valor, no entanto, como seus pressupostos são centrados no homem e não em Deus e como foi desenvolvida por incrédulos ela precisa ser peneirada, e a referência para esta análise é a objetividade das Escrituras, desta forma, a psicologia clínica é ineficaz para tratar com profundidade os problemas da alma humana.
Pr. Carlos Mendes

8 comentários:

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  2. Pr. Carlos,

    Excelente texto. Tenho apenas duas observações/sugestões:

    -Parece que o texto é parte de um trabalho acadêmico com começo, meio e fim (e bibliografia). Seria útil para leitores do blog se você citasse o nome das obras mencionadas no corpo do texto. De que livro do MacArthur você está citando? Portela? Pearcy?

    -Dentro do texto, você menciona de "usarmos aquilo que dentro da graça comum pode ajudar o homem a glorificar mais a Deus". Você entende que "descobertas" científicas são manifestações da graça comum e então parte inerente da revelação geral? Poderia qualificar melhor o que entende por graça comum e quais os seus recursos que ajudam o homem a glorificar melhor a Deus. Fiquei na dúvida se você acredita que descobertas do campo psicológico são consideradas graça comum.

    Obrigado por postar esse tipo de material. Precisamos disso.

    Abraço,

    Alexandre

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  3. Alexandre,

    Eu entendo que a Revelação Especial (Bíblia)é a fonte principal do conhecimento bíblico e o
    princípio hermenêutico de toda a forma de pensamento. Desta forma, tanto as ciências naturais quanto as pseudo-ciências (psicologia) fazem parte da graça comum. Creio que a Psicologia nos traz uma boa noção de quem é o homem pecador, ela é um negativo inverso, e de cabeça para baixo do homem pecador e nos dá um vislumbre de quem ele é, entendo que ela tem a mesma utilidade da sociologia, por exemplo, que nos traz uma boa noção de como a sociedade funciona, o problema é quando ela se torna clínica e busca resolver os problemas do homem, aí ela se torna limitada, pois não tem o alcance das Escrituras, e desta forma tornando-se inútil. Mas a proposta da revelação geral é só revelar quem é Deus para o homem, a fim de que ele se torne injustificável. A psicologia só revela o desespero do homem sem Cristo e sujeito aos seus próprios pecados, mas ela não aponta o caminho para resolução destes problemas. Quanto à graça comum, sim creio que as descobertas cientígicas que visam a melhoria da qualidade de vida do homem estão inclusas nela.
    Obrigado pelas sujestões.
    Abraço

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  4. Pr. Carlos,

    Entendi. Obrigado por esclarecer isso.

    Eu apenas acrescentaria que a Bíblia é fonte EXCLUSIVA de Revelação Específica que temos hoje. Creio que tudo o que precisamos saber sobre a vida e a piedade nos é dado através da Palavra (e nada mais).

    Se entendemos que as ciências sociais podem ser manifestações da graça comum, creio que devemos enfatizar o seu caráter descritivo e não prescritivo. Em outras palavras, algumas áreas das ciências sociais (inclui-se as psicológicas) são úteis em observações e descrições genéricas [ênfase no "útil" e não "infalíveis"]. Porém, somente a Palavra de Deus possui informações precisas e infalíveis acerca do Homem e de como tratar seus problemas. Somente a Palavra de Deus possui a credencial de REVELAÇÃO; aquilo que Deus tornou conhecido ao Homem porque ele não poderia descobrir por si próprio.

    Também cito que no post original, você mencionou que a graça comum nos ajuda a glorificar melhor a Deus versus o que colocou na sua resposta acima que a graça comum visa a melhoria da qualidade de vida do homem.

    O primeiro não soa legal (nos ajuda a glorificar melhor a Deus). Mas concordo com o segundo. Vejo distinção entre os dois. Faz sentido?

    Mais uma vez, excelente iniciativa.

    Quanto falta para terminar o Andrew Jumper? Quem são seus professores?

    Abraço,

    Alexandre, junto pela causa da Suficiência das Escrituras.

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  5. Mais uma vez, obrigado Alexandre pelas observações, você tem razão tudo o que precisamos para glorificar a Deus está na revelação específica, mas o que eu quis dizer é que a graça comum também pode glorificar a Deus, mesmo que ela não tenha esta intenção, por exemplo, às vezes algumas músicas compostas e cantadas por incrédulos glorificam a Deus, mesmo que a intenção de seus autores não seja esta. Quanto ao Jumper eu estou no terceiro ano, ou seja, termino o ano que vem, e você da onde é? Qual o seu interesse neste assunto? Sinto que há poucos líderes e membros de igrejas evangélicas interessados no aconselhamento noutético, mesmo entre meus amigos poucos há que concordam com isto, é bom conhecer pessoas que pensam assim e que podem ajudar na divulgação de um cristianismo verdadeiramente bíblico e baseado na autoridade e suficiência das Escrituras, abraços!!

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  6. Entendi. Talvez eu colocaria que a graça comum demonstra a glória de Deus em Sua abundante graça, sabedoria, criatividade, etc, em conceder talentos aos homens (mesmo eles nunca reconhecendo a Deus como fonte de tais talentos e assim GLORIFICAREM a Deus!). Acho que isso comunica uma mensagem diferente.

    Quanto ao aconselhamento no Brasil, eu concordo com você, não há muitos líderes evangélicos estudando e aplicando a suficiência das Escrituras. Eu tenho MUITO interesse na área. Tenho lido e refletido sobre o assunto e buscado treinamentos relacionados à suficiência das Escrituras.

    Também estou buscando maneiras de influenciar pessoas a pensar implicações da Suficiência das Escrituras. Oro por isso e acredito que existe muito o que fazer ainda.

    Por isso, sigo procurando pessoas e ministérios voltados a essa área. Por exemplo,

    -Você conhece o NUTRA? (Núcleo de Treinamento em Aconselhamento) Procure na internet o site deles. É um ministério da Igreja Batista Pedras Vivas e eles têm um excelente material de treinamento em Aconselhamento. O NUTRA também está fazendo um excelente trabalho na tradução de material de livros.

    -Já ouviu falar da ABCB? (www.abcb.org.br) É uma associação de conselheiros bíblicos que está começando. Eles têm uma espécie de parceria com o NANC e estão buscando influenciar líderes e oferecer treinamento prático na área de aconselhamento.

    -Tem também o Palavra da Vida que dispõe de revistas com coletâneas de artigos em Aconselhamento originalmente publicadas pela CCEF. Acho que eles têm 7 volumes com artigos que marcaram o desenvolvimento da teoria e prática do Aconselhamento.

    -Existem outras iniciativas como o portal do conselheiro bíblico (www.conselheirobiblico.com) e blogs como o seu.

    Somos poucos, mas não estamos sozinhos. O que precisamos agora é de um jeito de unir forças, compartilhar experiências. O que você acha?

    Abração,

    Alexandre "Sacha" Mendes, juntos por essa causa!

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  7. Alexandre,

    Todas essas referências que você me indicou eu já conheço, mas todos eles estão distantes e o acesso é um pouco restrito, mas eu tenho toda a coletânea da aconselhamento do palavra da vida e pretendo ir ao congresso que eles irão oferecer no ano que vem, no entanto, no meio presbiteriano esses contatos são mais difíceis, principalmente em Brasília, onde moro. Mas gostaria de saber mais de você, da onde você é? É presbiteriano? Pastor?

    Abraço

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  8. Caríssimo, Rev. Carlos,
    Que coisa boa foi encontrar seu blog. Também adoto o aconselhamento bíblico em meu ministério e é muito bom saber que cresce o número de pastores presbiterianos envolvidos com um aconselhamento que enfatiza a suficiência das Escrituras.
    Também estou cursando o CPPAJ, comecei no semestre passado, e gostaria de manter contato com você. Semana que vem estarei no módulo com o Horton, caso você esteja em Sampa, podemos nos conhecer e trocar idéias.
    Que o Senhor abençoe sua vida e ministério.

    Milton Jr.
    IPB em Praia do Canto - Vitória - ES
    mentecativa@yahoo.com.br

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